Colecionismo

O homem é um colecionador por natureza; o ato de colecionar acompanha-o desde a pré-história.  Nessa época acumulava ferramentas de caça, como machados, lanças, cajados, facas e outros objetos de pedra, ossos e madeira.  O homem da pré-história motivava-se por razões que vão além da simples sobrevivência, pois acumulava repetidos artefactos.  Os arqueólogos, preferem relacionar o hábito de guardar e conservar ao instinto de sobrevivência e não entram no campo da pesquisa do colecionismo.

A escola americana (Universidade de Pensilvânia, em Filadélfia), reconhece nesse hábito do homem pré-histórico uma forma primitiva de colecionismo.  Já a escola francesa prefere citar como marco do colecionismo a idade média; época em que as coleções de armas e de relíquias sagradas eram famosas.

Adquirir uma Obra de Arte

No momento de adquirir uma obra de arte, estas são sempre valorizadas em pelo menos 5%.  O valor de um objeto de arte não está sujeito a muita volatilidade e incertezas como outros investimentos, mas é claro que tem que se levar em conta o conselho de um perito, para que não só o seu investimento esteja assegurado, mas também para que o retorno do seu investimento seja seguro.

Colecionar Arte; o seu investimento é sempre garantido. 

Atualmente a arte dos metais nobres garante um bom investimento e rentabilidade. O ouro em barra, provavelmente, acabará num cofre.  Por outro lado, as obras de arte de metal nobre são uma ótima opção a médio, longo prazo.  Segundo a Art Market Research nos últimos 10 anos, as obras de artistas contemporâneos (contempla o setor da ourivesaria) foram reavaliadas em média 12,4% superando o mercado emergente, e o mercado obrigacionista.  James Touzer publicou um artigo no “The Economist” em 2016, no qual mostrou que os lucros do mercado de arte ultrapassavam o índice americano S&P500.